19.12.12
15.10.12
O cão, as pessoas e a felicidade
Já contei pra voces que eu tinha PANICO de cachorro até os meus 17 anos?
Mas não era aquele medinho bobo não...era panico mesmo, de ver um e atravessar a rua...de ir a casa das pessoas e subir em cima de mesa com medo do bicho. De pedir pelo amor de Deus pra prender ps bichinhos no quarto enquanto eu estava lá ( olha que dó )..
Até que eu TIVE que me mudar em BH em questão de dias... As aulas iriam começar, eu não tinha um apto pra morar, até que surgiu uma vaga na casa da prima de uma amiga ali no Gutierrez. Apartamento ótimo, a menina era uma fofa mas tinha um porém: um pinscher denominado Tête.
O bicho sentia meu pânico dele e parecia colaborar. A primeira noite foi um inferno, pois eu tinha medo de sair pra fazer xixi e trombar com a enooorme fera. Mas o que eu podia fazer? Tirar minha mãe de Ponte Nova pra correr atras de apto pra filha mimada com medo de cachorro ou superar esse medo?
Quem me conhece sabe que escolhi a segunda opção. Afinal de contas, eu queria ser uma pessoa normal, que gosta de cachorros, quem não gosta?
Foram dois meses de convivência, até ele ir me conquistando... Até o dia que eu tav a tão desesperada de saudade de casa que me vi chorando, sentada no chão da sala e quem parou ao meu lado e ficou me olhando e depois deitou no meu colo? O Tête... E aí eu saí de férias... E dias depois recebi uma ligaçao da Lara, falando que ele tinha sido atropelado e morreu.
E eu fico pensando até hoje se não era essa a missão daquele mini ser: me tirar um trauma de infância e me ajudar a crescer.
E eé nesse ponto que eu queria chegar: quantas pessoas já passaram pela nossa vida, fazendo o bem, ou fazendo o mal? Várias, você vai me dizer... E eu te digo que TODAS, TODAS elas te ensinaram e te ajudaram de alguma forma. Seja te fazendo crescer, seja te fazendo aprender a amar, a se soltar, a xingar quando necessário, a perceber mentiras mais facilmente... Seja pra te fazer enxergar que todo mundo sofre ou é feliz do mesmo jeito, apenas que uns mostram mais que os outros.
Esse ano eu vi e aprendi muitas coisas com várias pessoas, sejam elas saindo da minha vida, entrando ou passando e tô começando a achar que esses encontros e desencontros só servem pra uma única coisa: amadurecer a gente pra tal da felicidade e um dia finalmente enxergar que ela não está ligada a UM alguém e sim aos vários alguéns que te prepararam pra saber reconhê-la quando ela chegar...
That's it...
Mas não era aquele medinho bobo não...era panico mesmo, de ver um e atravessar a rua...de ir a casa das pessoas e subir em cima de mesa com medo do bicho. De pedir pelo amor de Deus pra prender ps bichinhos no quarto enquanto eu estava lá ( olha que dó )..
Até que eu TIVE que me mudar em BH em questão de dias... As aulas iriam começar, eu não tinha um apto pra morar, até que surgiu uma vaga na casa da prima de uma amiga ali no Gutierrez. Apartamento ótimo, a menina era uma fofa mas tinha um porém: um pinscher denominado Tête.
O bicho sentia meu pânico dele e parecia colaborar. A primeira noite foi um inferno, pois eu tinha medo de sair pra fazer xixi e trombar com a enooorme fera. Mas o que eu podia fazer? Tirar minha mãe de Ponte Nova pra correr atras de apto pra filha mimada com medo de cachorro ou superar esse medo?
Quem me conhece sabe que escolhi a segunda opção. Afinal de contas, eu queria ser uma pessoa normal, que gosta de cachorros, quem não gosta?
Foram dois meses de convivência, até ele ir me conquistando... Até o dia que eu tav a tão desesperada de saudade de casa que me vi chorando, sentada no chão da sala e quem parou ao meu lado e ficou me olhando e depois deitou no meu colo? O Tête... E aí eu saí de férias... E dias depois recebi uma ligaçao da Lara, falando que ele tinha sido atropelado e morreu.
E eu fico pensando até hoje se não era essa a missão daquele mini ser: me tirar um trauma de infância e me ajudar a crescer.
E eé nesse ponto que eu queria chegar: quantas pessoas já passaram pela nossa vida, fazendo o bem, ou fazendo o mal? Várias, você vai me dizer... E eu te digo que TODAS, TODAS elas te ensinaram e te ajudaram de alguma forma. Seja te fazendo crescer, seja te fazendo aprender a amar, a se soltar, a xingar quando necessário, a perceber mentiras mais facilmente... Seja pra te fazer enxergar que todo mundo sofre ou é feliz do mesmo jeito, apenas que uns mostram mais que os outros.
Esse ano eu vi e aprendi muitas coisas com várias pessoas, sejam elas saindo da minha vida, entrando ou passando e tô começando a achar que esses encontros e desencontros só servem pra uma única coisa: amadurecer a gente pra tal da felicidade e um dia finalmente enxergar que ela não está ligada a UM alguém e sim aos vários alguéns que te prepararam pra saber reconhê-la quando ela chegar...
That's it...
29.8.12
Dos amores que tive...
Dos amores que vivi, qual foi amor?
Fico me perguntando se todas as vezes que achei estar
apaixonada, se eu realmente estava. Tenho certeza que eu só soube UMA VEZ durante e as outras vezes só me dei conta depois, quando passou, por
comparação, sabe?
A primeira vez foi na adolescência. Amor doído, sofrido,
merecia uma consideração por dia no meu diário.
E foi um amor meio por osmose. Todas as menininhas gostavam
do menino, eu até então orgulhosa por nunca ter gostado dele, me vi
apaixonadinha.
Foi amor. Foi amor adolescente. Mas foi amor. Sei que foi,
sabia que era. Vivi o amor. Sonhava acordada, ficava feliz em VER a pessoa,
ficava feliz pelas realizações dela. SOFRI MUITO. Acabou.
O segundo demorou a vir. Foi amor carnal. Foi amor, sei que
foi, não sabia que era. Aquele amor de não aguentar ficar longe nem quando
estava perto. Amor bom. Amor correspondido. Amor vivido. Amor de beijo, de
abraço, carinho e sexo. Amor de descobrir sexo. Amor de ser ensinada e aprender
o que era bom. Fui descobrir que foi amor há pouco tempo e agradeço todos os
dias por ter vivido .
O terceiro foi amor tenro. Amor de casamento. Amor de sonhar em ter
filhos, amor que cuidava. Amor que chorava por medo de decepcionar. Amor
gostoso. Amor preocupado. Amor
companheiro, amor pra vida, não da vida, mas amor. Soube depois. Durante
desconfiava, mas tinha medo de pensar sobre. Tive a certeza depois. Vivi um
amor pós o amor. A felicidade em saber que foi amada, a certeza de que fui bem
cuidada, a tristeza em pensar como deu errado e como foi bom até o fim.
O último me dei conta muito depois. BEM DEPOIS. Amor
proibido, amor escondido. Amor companheiro. Amor de horas de telefone
conversando sobre nada. Amor preocupado em não ser revelado. Amor carnal, amor
extremamente carnal. Amor vivido sob o manto de paixão. Paixão arrebatadora,
paixão louca. Amor de acelerar o coração. Amor de esperar telefonema todo dia
no mesmo horário. Amor oculto, amor de
cheiro, amor de beijo e de risadas. Amor de fofoca. Amor de amigo. Amigo de
amor. Amigo de segredo. Segredo. Amor
sim, mesmo que descoberto o que foi quase 1 ano depois. Amor que valeu. Amor
com saudade, MUITA SAUDADE.
E aí olhando todos assim, vi que cada amor teve sua fase.
Não acho que uma pessoa precise de outro tipo de amor além do adolescente, do
adulto, do louco e do carnal.
Então: Dos amores que vivi, qual foi amor?
A resposta é: todos, porque todos foram amores
PRA VIDA ( lembrar pra vida toda) e eu vou ser eternamente grata e feliz por lembrar de cada um. Mas e o AMOR DA VIDA?
Bom, isso quem sabe, daqui mais 15 anos eu já não tenha a resposta?
3.6.12
E a educação, como vai?
Estava pensando bastante por esses dias e me dei conta que, muitas pessoas confundem ter intimidade com falta de educação. Ou nem tem intimidade e são mal educadas mesmo. Mas o primeiro tópico me incomoda MUITO MAIS.
Portanto , fica aqui, ensse pedacinho de internet, registrado, coisas que eu não faço e certamente não acho legal quando fazem comigo ou perto de mim:
- Não dar bom dia, boa tarde e boa noite
- Não agradecer
- Fazer cara feia pra comida da casa dos outros ( ninguém é obrigado a comer o que vc come ou não comer o que vc não come )
- Não responder pergunta feita no whatsapp, twitter, facebook, SMS etc. Se a pessoa te fez uma pergunta é porque ela sabe que vc é uma das pessoas que saberiam ajudar na dúvida. Vocês NUNCA vão me ver não respondendo qualquer pergunta que me façam. Acho péssimo.
- Não responder convite pra festa, pra sair, etc. Prefiro mil vezes falar que não vou do que ficar calada. Muita falta de educação.
- Fingir que não enxerga porteiro e faxineira.
- Sumir e aparecer anos luz pra pedir favor.
- Eu fazer um favor pra vc e vc simplesmente esquecer desse pequeno DETALHE. Reclamar pode, agradecer, pra que, né?
- Abrir a geladeira da minha casa e por defeito. Vai pra sua então e não enche meu saco.
- Colocar defeito em algum movel, roupa de cama, travesseiro etc da minha casa. Dorme na sua então :)
- Abrir vidro do carro ou colocar o ar no talo ( ou desligar ) sem perguntar pras outras pessoas se está tudo bem.
- Marcar um horário, ATRASAR e reclamar que eu demorei 2 minutos pra aparecer na porta.
- Pedir opinião e depois ficar de birra porque ouviu o que não gostou. Se não é receptível a criticas, apenas faça suas merdas calado.
- Colocar defeito em homem/mulher alheio/a na frente da pessoa que tá com o suposto brucutu: você ta sozinha/o por que mesmo?
- Falar mal de quem te ajudou e deu um empurrãozinho positivo na sua vida: vai pra puta que pariu, mal agradecido de merda.
- Ficar de cara fechada quando alguém cobra o que vc deve: pedir não ofende, pagar ofende?
- Mexer no meu notebook, ipad ou celular sem me pedir: SEM COMENTÁRIOS
- Reclamar das fotos alheias: as suas são pura arte, né?
- Pegar roupa emprestada e reclamar dela
- Dar pitaco nas coisas que eu como: saúde é de quem mesmo?
por enquanto é o que eu lembro. Não, vc não me verá fazendo nada disso e sim, vou atualizando à medida que vocês forem sendo mal educados comigo. Que a carapuça sirva. Amém.
14.4.12
Nunca
Engraçado como algumas emoções levam a gente a pensar em algumas verdades. Depois de ficar deitada ( dormindo ou não ) por mais de 13hs, me peguei pensando em coisas que nunca aconteceram comigo durante esses 26 anos de vida. Não são coisas ESSENCIAIS para uma vida feliz, mas são, aquelas cerejas do bolo, sabe?
Assim desenvolvi uma pequena lista e depois comentarei sobre:
- Nunca tive uma festa surpresa de aniversário ( nem feita pelos amigos e nem pelos meus pais )
- Nunca fui O amor ( ou A paixão ) da vida de ninguém;
- Nunca vieram atrás de mim. Sabe? Quando você termina um namoro, um caso, ou enfim... nunca vieram atrás com ênfase, sempre fazem aquela tentativa do " se colar, colou " e largam mão;
- Nunca ganhei convite de um evento daqueles de cair o queixo e você ficar lembrando pro resto da vida;
- Nunca nenhum(a) amigo(a) falou nos meus olhos o quanto eu era especial na vida dele (a);
- Nunca consegui nada sem esforço ou encheção de saco ( sério,até minha tão sonhada viagem a Paris quase não saiu ).
Enfim... coisa boba, né? Mas são coisas que me levam a pensar que eu sou daquele tipo de gente mediana ( apesar de lutar pra não ser ). Mas sou aquela boa amiga, aquela boa namorada, boa filha, boa compania... boa...boa...
Já repararam que gente mediana nunca é feliz? Pois tá tudo na linha do médio. Os felizes tem picos de felicidades, os tristes, tem UM ou DOIS momentos que vão lembrar pro resto da vida. Os medianos não. Os medianos vão lembrar de tudo de forma média, quase nada marca, quase nada é especial.
E não achem que isso é insatisfação, como eu disse, minha vida é boa. Eu só queria que as vezes, bem as vezes mesmo ( de que custa, né? ), ela tivesse momentos MEMORÁVEIS.
Mas acho que pessoas medianas não tem momentos memoráveis. Tem momentos bons. Há quem se contente ( eu, até então) e há quem resolva não se contentar mais ( eu a partir de agora ). Basta saber se uma vida inteira sendo mediana e sentindo de forma mediana irá me dar o impulso suficiente para tentar ser uma pessoa acima disso.
Está feito o desafio.
Boa tarde.
10.4.12
Sem astral, pro inferno (astral)
Sumi né?
Eu sou assim mesmo: ao mesmo tempo que estou empolgadíssima com algo, aparece outra coisa que me tira o foco.
Eu sou uma desfocada que gosta de achar que tem foco ou de usar o foco somente quando me interessa.
Acontece que meu sumiço se deve a um cansaço, que coincidentemente sempre aparece um mês antes do meu aniversário: o cansaço de gente.
Mas desta vez estou cansada de tudo e todos. Não são só situações, não são só as pessoas. São as mesmas situações com as mesmas pessoas, ou as mesmas situações com até pessoas diferentes, mas que me dão aquela sensação de deja vu.
Acho que eu me canso das pessoas porque vejo refletidas nelas os defeitos que eu queria esconder de mim, os meus defeitos, que desprezo tanto, escancarados em outro rosto e eu tendo a oportunidade de julgá-los. E eu faço. Julgo. mentalmente, mas julgo. E isso me consome. Pois sabendo que também tenho aqueles defeitos ( e na maioria das vezes, bem mais latentes do que nas outras pessoas ) eu começo a me julgar também. E a me punir. E podem ter certeza: não tem julgamento pior do que o da gente com a gente mesmo. Autopiedade não existe nessa fase. É a AUTORAIVA mesmo. Autorepúdio. Autoinsatisfação ( existe isso ?).
Brigo com amigos querendo brigar comigo mesmo. Sinto todos distantes, quando eu estou distante de mim mesma. Vejo um olhar malicioso que na verdade é méu cérebro que está dando pra ele mesmo.
Enfim, é isso. Não sei se me fiz entender. Aliás, não estou querendo me fazer entender. Estou no máximo, querendo ME entender, o que não está parecendo, caros leitores, uma tarefa muito fácil, né?
21.3.12
Mania de ser sozinha
Quando parei de dividir apartamento com amigas e decidi morar sozinha, fui avisada de que isso teria um ônus: eu iria me ACOSTUMAR a ficar sozinha.
Na época ri, achei que não iria acontecer, mas agora cheguei a conclusão que tanto já aconteceu, como a situação só piora.
Me vejo aqui, com 26 anos, planejando viagens em que a minha única cia vai ser o iPod... seria improvável na vida da menina que não consegue ir pra balada sozinha aqui em BH, mas se tornou altamente desejável após minha viagem pra Paris, em que fiz exatamente isso.
Fui a lugares com o meu horário, acordei quando eu quis, comi onde e a hora que quis, comprei o que quis, fui a balada sozinha e o PIOR ( ou melhor ): AMEI.
Agora me pego pensando em tudo que fiz com a cia de alguém nos últimos anos e pensando seriamente se não teria sido melhor ter feito sozinha e aí que a coisa complica: fazer algumas coisas sozinha pode até ser bom, mas se acostumar em ser sozinha, ter mania de ser sozinha, não é.
O que me vem à cabeça é que preciso de uma nova mudança de comportamento. Se aprendi a ser sozinha, tenho que reaprender a ter cia, porque um dia, certamente, vou precisar não ser sozinha e aí, poderá ser tarde demais...
Vamos trabalhar nisso?
19.3.12
Ser fadada a algo é...
quando se faz tudo diferente, muda-se as atitudes e no fim, acaba no mesmo lugar de antes.
Porque mesmo incrementando ou até mesmo se sabotando para que aconteça O DIFERENTE, o mesmo do MESMO vai estar te esperando ali, na esquina, a espreita, como um ladrão covarde, atrás da bolsa de uma velhinha.
Boa noite.
16.3.12
15.3.12
Versões - Parte 2
Como estou atoa, esperando minha aula de Processo, decidi fazer outro post sobre versões de músicas dos anos 80.
A escolhida de hoje é a trilha favorita de propagandas de motel: Careless Whisper. A letra é daquelas de cortar o pulso comendo brigadeiro, mas a melodia original tira um pouco esse foco, porque você fica lembrando das propagandas de motel e perde o fio da meada do sofrimento.
Amo as duas versões, mas confesso que a versão rock , com o Seether ( uma banda sul africana, que não faz muito sucesso por aqui) virou a minha favorita (sem contar que o clipe é perfeito!).
Bora ouvir?
Versão original - George Michael:
Versão do Seether:
E aí, qual a sua favorita?
A escolhida de hoje é a trilha favorita de propagandas de motel: Careless Whisper. A letra é daquelas de cortar o pulso comendo brigadeiro, mas a melodia original tira um pouco esse foco, porque você fica lembrando das propagandas de motel e perde o fio da meada do sofrimento.
Amo as duas versões, mas confesso que a versão rock , com o Seether ( uma banda sul africana, que não faz muito sucesso por aqui) virou a minha favorita (sem contar que o clipe é perfeito!).
Bora ouvir?
Versão original - George Michael:
Versão do Seether:
E aí, qual a sua favorita?
14.3.12
É recalque
Eu sou cheia de defeitos, isso é fato e notório. Não sou muito de julgar as pessoas, pois acho que tenho todos e mais alguns defeitos de personalidade que uma pessoa pode ter. Mas tem um tipo de gente que me irrita e falo sem pesar nenhum que não desejo NADA DE BOM pra ela.
É aquela pessoa que INSISTE em ser, como eu digo... única, mesquinha? Acho que não é bem isso. Mas vocês vão saber do que eu to falando a medida que eu for discorrendo aqui.
É um tipo de pessoa que faz questão de falar que é muito feliz sozinha, mas vive mendigando atenção de todo mundo.
É aquela pessoa que te diz que pode confiar nela e não pensa 2x em passar adiante o que você contou, pra poder ter assunto com algum AMIGO.
É aquela pessoa que expõe a cor da calcinha e depois fala que preza privacidade.
Não tem personalidade definida: a personalidade dela se adequa ao ambiente, não de forma boa, mas para depois ter informações para falar mal do mesmo.
Enfim, é aquela pessoa que quando a vida se cansar dela e os holofotes finalmente se apagarem, vai ficar sentada num canto da cozinha, acendendo palito de fósforo, na esperança de qualquer tipo de claridade que lembre, de alguma forma, a vida que ela achou que tinha.
Sabe como reconhecer esse tipo de gente? Fácil. É quem vai ler esse texto, se identificar e pensar: É RECALQUE.
Boa noite.
13.3.12
Gordice do dia
E por favor, não me venham falar de modinha. Quem me apresentou o Kit Kat foi a Monica Geller e não o facebook.
Não sabe quem é Monica Geller? Só lamento...
Mentira, eu conto. CLICA AQUI!!
12.3.12
Senhor, dai-me paciência
... pra poder conhecer alguém e conseguir superar a fase daquele papo:
- Quantos anos tem?
- Mora onde?
- Por que mora sozinha?
- Estuda o que?
- Gosta de comer o que?
- Bebe o que?
- Costuma sair pra onde?
- Por que não tá namorando?
Será que não existe um modo de pular toda essa fase ( sem agarrar os amigos, claro ) e já ir logo pra PAIXÃOLOUCANÃOCONSIGOMAISVIVERSEM?
- Quantos anos tem?
- Mora onde?
- Por que mora sozinha?
- Estuda o que?
- Gosta de comer o que?
- Bebe o que?
- Costuma sair pra onde?
- Por que não tá namorando?
Será que não existe um modo de pular toda essa fase ( sem agarrar os amigos, claro ) e já ir logo pra PAIXÃOLOUCANÃOCONSIGOMAISVIVERSEM?
Forever Alone way of life...
11.3.12
Classe média sofre
Coisas que me fazem querer morar eternamente em Paris: pacote com 2 Lindts custar 3,40 EUROS. Agora, ou eu fico rica pra comprar todo mês, ou eu volto a gostar de CACAU SHOW.
:(
10.3.12
Stop Kony!
Bom, já tem uns dias que estou ouvindo falar desta ação, mas só hoje tive tempo pra ver o vídeo. Não sei se foi por ser nessa semana tão conturbada ( morte do meu avô, que eu ainda não assimilei direito) ou se realmente eu estou virando gente grande e ficando mais altruísta. O fato é: chorei o documentário inteiro.
Chorei por saber que tem tanta gente no mundo sofrendo, por ter gente no mundo tão ruim quanto esse KONY e por ter gente tão desprendida de si ao ponto de fazer uma campanha deste tamanho pra ajudar pessoas do outro lado do mundo.
No mais, só tenho algo a dizer: ASSISTAM, ASSINEM, DIVULGUEM!
8.3.12
Versões
Quem me conhece sabe que AMO músicas dos anos 80 e quando lançam alguma versão delas, sou a primeira a ouvir.
Tem uma música SENSACIONAL do THE CURE, que se chama Love Song. A letra é maravilhosa, uma declaração de amor muito linda.
Daí uma banda chamada 311, que faz um som mais Surf Music regravou e conseguiu melhorar o que já era bom ( isso já tem alguns anos).
Daí, quem regravou a música ano passado foi a Adele. Deu um arranjo mais sofrido, mas ficou boa também.
BORA OUVIR?
Música original: The Cure
Versão do 311:
Versão da Adele:
A minha FAVORITA é a versão do 311. E a sua?
5.3.12
3.3.12
Paixão é igual gripe
Estava vendo no twitter uma pessoa reclamando há dias que tava triste, carente, inseguro etc. Hoje vi que a pessoa está apaixonada.
Penso que paixão ( porque pra mim a palavra apaixonado não vem de amor e sim de paixão) é igual uma gripe, no início: te deixa fraco, vulnerável, carente de cuidado. Quando não é correspondido te deixa fraco, vulnerável, carente de cuidado. Ou seja: a paixão é uma fraqueza. É o calcanhar de aquiles de todo ser humano.
Todos somos fortes até nos apaixonarmos. A paixão vem e não sabemos nem mais se aquele emprego tão sonhado vale a pena, se tal cidade é realmente boa e se o cardápio daquele restaurante sensacional é assim tão bom mesmo.
Deve ser por isso que reluto tanto em ceder. Não gosto dessas faquezas banais, de perder o controle sobre mim mesma. Não gosto de gente fraca e nem de ficar fraca.
Penso que paixão ( porque pra mim a palavra apaixonado não vem de amor e sim de paixão) é igual uma gripe, no início: te deixa fraco, vulnerável, carente de cuidado. Quando não é correspondido te deixa fraco, vulnerável, carente de cuidado. Ou seja: a paixão é uma fraqueza. É o calcanhar de aquiles de todo ser humano.
Todos somos fortes até nos apaixonarmos. A paixão vem e não sabemos nem mais se aquele emprego tão sonhado vale a pena, se tal cidade é realmente boa e se o cardápio daquele restaurante sensacional é assim tão bom mesmo.
Deve ser por isso que reluto tanto em ceder. Não gosto dessas faquezas banais, de perder o controle sobre mim mesma. Não gosto de gente fraca e nem de ficar fraca.
1.3.12
29.2.12
TEORIA DA OPINIÃO DESNECESSÁRIA
Tenho uma teoria: 99% das pessoas já tem resolvido na cabeça o q vão fazer, apesar de estarem pedindo opinião alheia, quando a fazem.
Acho que todas, repito, todas as amizades seriam, logo, 100% mais satisfatórias se uma das partes não tivesse que passar pela frustração de perder minutos, horas, até dias aconselhando determinada pessoa sobre determinado fato e a pessoa fazer exatamente o que ela já tinha em mente antes.
ISSO SIM È AJUDAR O PRÓXIMO! AJUDAR A ECONOMIZAR TEMPO E SALIVA!
PREGUIÇA, define.
Acho que todas, repito, todas as amizades seriam, logo, 100% mais satisfatórias se uma das partes não tivesse que passar pela frustração de perder minutos, horas, até dias aconselhando determinada pessoa sobre determinado fato e a pessoa fazer exatamente o que ela já tinha em mente antes.
ISSO SIM È AJUDAR O PRÓXIMO! AJUDAR A ECONOMIZAR TEMPO E SALIVA!
PREGUIÇA, define.
26.2.12
Livre-Arbítrio
"Há momentos em que os homens são donos de seu fado. Não é dos astros, caro Brutus, a culpa, mas de nós mesmos, se nos rebaixamos ao papel de instrumentos."
esse é um trecho da peça -JULIO CÉSAR-, de Shakespeare e eu acho que muita gente deveria ter isso colado no espelho do quarto, pra parar de culpar tudo e todos pelas suas atitudes e começar a ter a maturidade de assumir o que fazem: sejam coisas boas ou ruins, apenas assumam!
esse é um trecho da peça -JULIO CÉSAR-, de Shakespeare e eu acho que muita gente deveria ter isso colado no espelho do quarto, pra parar de culpar tudo e todos pelas suas atitudes e começar a ter a maturidade de assumir o que fazem: sejam coisas boas ou ruins, apenas assumam!
24.2.12
A teoria do RESTA 1
Eu tenho uma teoria mucho louca. É a teoria do RESTA 1 da amizade.
É basicamente assim: de tempos em tempos eu me vejo inserida um grupo de amizade, que com o passar dos anos, mudanças da vida de cada um, vai perdendo a força e SEMPRE, eu repito, SEMPRE me sobrou uma pessoa querida, que tá aí marcando presença até hoje.
Foi assim no colégio, no segundo grau, quando me mudei pra BH, na faculdade, trabalhos, grupo de sair pra baladinha, etc.
Não que eu tenha me distanciado do resto, na maioria das vezes ainda continuo amiga. Mas acontece.
Tá, acho que vou mudar o nome da teoria pra " TEORIA DO ACHOU 1" , porque gente assim é mais achado do que RESTO, né?
A pergunta é: só eu que sou a louca de ficar pensando nessas coisas?
É basicamente assim: de tempos em tempos eu me vejo inserida um grupo de amizade, que com o passar dos anos, mudanças da vida de cada um, vai perdendo a força e SEMPRE, eu repito, SEMPRE me sobrou uma pessoa querida, que tá aí marcando presença até hoje.
Foi assim no colégio, no segundo grau, quando me mudei pra BH, na faculdade, trabalhos, grupo de sair pra baladinha, etc.
Não que eu tenha me distanciado do resto, na maioria das vezes ainda continuo amiga. Mas acontece.
Tá, acho que vou mudar o nome da teoria pra " TEORIA DO ACHOU 1" , porque gente assim é mais achado do que RESTO, né?
A pergunta é: só eu que sou a louca de ficar pensando nessas coisas?
23.2.12
...e por falar em música que grudou na cabeça
Passei algumas HORAS em Ouro Preto e isso me rendeu conhecer essa pérola. PIOR, me rendeu RECONHECER essa pérola.
Porque quando você não sabe do que o povo está falando, você escolhe por não ouvir ou não dar importância. Agora, tomou ciência = CABÔ.
Ouço um tchu, um tcha e a sequência mental já é TCHU TCHA TCHA TCHU TCHU TCHA!
Porque quando você não sabe do que o povo está falando, você escolhe por não ouvir ou não dar importância. Agora, tomou ciência = CABÔ.
Ouço um tchu, um tcha e a sequência mental já é TCHU TCHA TCHA TCHU TCHU TCHA!
E vocês aí reclamando do Teló...
Pra variar...
Paguei língua. Normal. É eu falar que não gosto de uma coisa, que passam uns dias, acontece algo e eu começo a gostar. Só pra ficar bem na caruda mesmo.
A bola da vez é a música Born to Die da Lana del Rey. Tinha birra. Fui a Paris e todos os lugares estavam tocando.
Então a matemática foi simples: Viagem inesquecível + música tocando repetidamente = trilha sonora da viagem = amor.
E foi isso. Agora escuto todos os dias. Pra quem não conhece, TEBOS IBAGENS ( E ÁUDIO) .
E a desgramenta ainda é linda de morrer!
A bola da vez é a música Born to Die da Lana del Rey. Tinha birra. Fui a Paris e todos os lugares estavam tocando.
Então a matemática foi simples: Viagem inesquecível + música tocando repetidamente = trilha sonora da viagem = amor.
E foi isso. Agora escuto todos os dias. Pra quem não conhece, TEBOS IBAGENS ( E ÁUDIO) .
E a desgramenta ainda é linda de morrer!
Falando em Paris, lá rolou uma descoberta musical bem bacana. Estava no Hotel Costes e um conhecido me perguntou se eu já tinha ouvido a música que estava tocando. Disse que sim, mas só lá mesmo.
Eis que ele me passa o nome e chegando ao Brasil baixei. Resultado? Outro vício.
O nome do cara é Gotye ( não pesquisei muito sobre ele ainda ), sei que toca vários instrumentos e fez essa música delícia que chama Somebody that I used to Know .
Vale a pena clicar e ouvir!
Assinar:
Postagens (Atom)